segunda-feira, 24 de setembro de 2007

*interlúdio*

"tô aqui numa felicidade de dar paúra lendo esse último conto.
numa vontade doida de correr na esquina e gritar "meu benzinho" bem alto pra ver se paro com a sensação de nunca ninguém ter me odiado ao ponto de me matar, mas mesmo assim me fazendo sentir morta todas as vezes que alguém deixa de me amar.
enfim,vou dormir podendo abraçar o mundo quando chegar a madrugada.
beijos e muito obrigada por me tocar."

Clarice Bueno, um metro e meio, mas que não cabe toda em nada menor do que um céu, sobre o escrepo-conto #7. Guardei relendo, relendo, até não agüentar mais ficar só comigo. Tenho uma dificuldade em que as coisas fiquem só comigo. E só falo isso, pra ser redundante.

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